Uma vez envolvido na peleja,
ei-lo de barba branca solta ao vento
na proa do “Amazonas”, que, violento,
contra o inimigo investe e vascoleja.
“Que cada um cumpra o seu dever.” Arqueja
o peito do guerreiro e, num momento,
decide-se o combate duro e cruento,
que faz que a Pátria vitoriosa seja.
A frota paraguaia, destroçada,
desce o rio Paraná, tinto de sangue,
o que o faz parecer mais caudaloso...
O Onze de Junho eleva a nossa Armada:
Lembra o inimigo aniquilado, exangue,
e a figura imponente de Barroso.